Fermiana

Minha avó materna Durvalina Rabello Guimarães era filha de Argemira Pereira da Silva, que era filha de pai desconhecido. O nome da avó de Durvalina ficou registrado – Maria Pereira do Céu – , mas nenhum outro documento relacionado a ela foi encontrado, o que a tornou, por algum tempo, o ponto terminal desse ramo de minha árvore familiar. Até que…

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Bisas

Quando as pistas documentais se tornam menos informativas – ou até escassas – e não existem mais parentes vivos que se lembrem de factos que permitam elucidar a história familiar, talvez os testes genéticos possam vir ao nosso auxílio. Meu ramo familiar paterno é português e bem documentado em ambos os costados – avô e avó – até o século XVII. O mesmo não ocorre com meu ramo familiar materno, pois meus quatro bisavós eram filhos de pais desconhecidos. Essa situação persistiu até que consegui elucidar a paternidade de um de meus bisavôs – João Pereira Belém, pai de meu avô Enéas – em caso já descrito aqui no blogue e cuja ratificação ocorreu por meio de testes genéticos feitos por mim e por quatro de meus primos maternos – leia aqui e aqui.

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Godoys

Balthazar de Godoy pode ter sido um nobre castelhano, talvez nascido em Albuquerque, Badajoz, que veio a São Paulo na segunda parte do século XVI em tempo do domínio de Castela no Brasil. Aqui se casou com Paula Moreira, filha do capitão-mor governador Jorge Moreira, natural do Rio Tinto, Porto, e de Izabel Velho. Segundo José Gonçalves Salvador, “filhos do casal davam-se à tarefa de passar gente para o Paraguai, fugitiva das perseguições religiosas”.

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