Laboratórios

Quando me perguntam qual o melhor teste de genética para fins genealógicos, costumo dizer que a resposta varia – em função do quanto se pode pagar, do que se busca e do quão hábil se é na análise dos resultados fornecidos. Supostamente existem testes mais e menos acessíveis ao público brasileiro, com plataformas analíticas mais ou menos amigáveis – inclusive pela indisponibilidade em idioma nacional – e funcionais. Em termos gerais, nenhum laboratório vai ser satisfatório para todo tipo de usuário.

(mais…)

Involuntária

Durante algum tempo acreditei que já havia encontrado muita informação sobre a vida de Maria Teresa da Paz (1791-1855), avó de meu bisavô João Pereira Belém (1848-1921), mas a pesquisa frequente e continuada quase sempre me traz novas revelações sobre os antepassados. Às vezes essas revelações surgem da descoberta de novas fontes documentais. Às vezes, surgem como resultado das pesquisas de pessoas que podem não ter a menor noção do quanto colaboraram comigo. É dessa colaboração involuntária – que me trouxe novas informações sobre Maria – que trato aqui.

(mais…)

Matriarca

Dois matches ainda por resolver em minha árvore são os do fluminense João Paulo e da norueguesa Camila, que também compartilham DNA com meus primos maternos e ainda são matches entre si (25,7‎ cM), segundo o MyHeritage. Consegui traçar as árvores desses jovens até o casal Antônio da Silva Amaral (1808-1874) e Leocádia Clara de Souza (1820-1885), que viveram e faleceram em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, onde minha família materna se encontrava na segunda metade do século XX depois de haver saído de Seropédica. Camila descende de Inácio da Silva Amaral (1848-1913); João Paulo, de Luiza Clara da Silva Amaral (1861-1936). Ambos irmãos inteiros e filhos do casal Antônio e Leocádia.

(mais…)