1922

Entre 13 e 18 de fevereiro de 1922 realizou-se na cidade de São Paulo um evento que representou a primeira manifestação de rompimento com conservadorismo e o academicismo que marcavam a cultura brasileira desde o século XIX e de aproximação à estética inovadora proposta pelas vanguardas europeias. Conhecido como Semana de Arte Moderna, ou Semana de 22, esse evento abarcou dança, música, poesia, pintura e escultura e buscou a apresentação de uma arte mais brasileira.

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Eufrásia

Segundo a Genealogia Paulistana de Luiz Gonzaga da Silva Leme (1852 – 1919), minha decavó materna Mariana Pedroso de Moraes (1637-?) era filha de Pedro de Moraes Madureira, neta de Pedro de Moraes Dantas e bisneta do patriarca Baltazar de Moraes Dantas, cuja história já contei aqui. Também segundo Silva Leme, Carlos de Moraes Navarro (1634-?), irmão de Mariana, casou-se com Maria Raposo, filha do bandeirante Antônio Raposo Tavares (1598-1658). Do consórcio de Carlos Navarro e Maria Raposo originou-se uma linhagem que, no século XVIII, se estabeleceria em São João Del Rei durante o ciclo do ouro.

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Hilda

Foi progenitor desta família na Capitania de São Vicente e São Paulo, João do Prado, natural da praça de Olivença da Província do Alentejo de Portugal, de nobreza ali muito conhecida, que veio nos princípios da povoação de São Vicente com muitos outros nobres povoadores na companhia do donatário Martim Afonso de Sousa, pelos anos de 1531. Casou nessa vila com Felipa Vicente, filha de Pedro Vicente e de Maria de Faria, naturais de Portugal, que foram também dos primeiros povoadores e que em 1554 eram lavradores de grandes canaviais e tinham parte no engenho de açúcar de São Jorge dos Erasmos. _ Título Prados, Genealogia Paulistana.

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