Forros

Em texto anterior falei sobre a importância dos processos matrimoniais, que podem trazer informações valiosas sobre os ramos familiares mais antigos, dos quais provavelmente não reste memória entre parentes vivos e talvez nem mesmo restem livros que possam ser pesquisados nas paróquias ou no FamilySearch. Encontrar um desses processos pode também depender de sorte e só posso usar essa palavra para relatar a alegria que tive por encontrar o que apresento a seguir: o processo pelo qual se casaram meus hexavós maternos Manoel Veloso de Carvalho e Fermiana Maria Xavier. Falei deles no texto anterior, portanto este texto é a continuação que prometi lá.

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Angola

Lembrei que minha mãe dizia ter parentes em Angola. Fui a última filha a casar e sair de casa. De vez em quando, comentávamos sobre o passado. Parece que minha avó comentava com ela. Eu lembro que quando aparecia na tv alguma reportagem, ela ficava no assunto. […] Que tinha primos lá, mas não conhecia. Eu lembro que minha avó nos visitava muito! Ela e a esposa do filho mais novo, que só lembro o apelido […] Parece que estou vendo elas em minha casa. Minha avó usava saias rodadas com elásticos na cintura, como as saias das baianas.

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Prima

Aos vinte e nove de junho de mil novecentos e vinte, na matriz de Santo Antônio de Jacutinga, batizei solenemente Nadyr, nascida a vinte e dois de setembro de mil novecentos e dezenove, filha [rasurado: legítima] de Alfredo José dos Santos e Maria Pereira Belém, casados só civilmente. Padrinhos: Manoel Pereira Belém e Balbina Maria de Souza. Para constar, fiz este assento, em que me assino. O Vigário, Pe. Manoel da Silva Porto

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