Ambundo

A descoberta de meus antepassados africanos é um dos objetivos de minhas pesquisas genealógicas e também aquele no qual encontro os maiores desafios. Esses desafios se devem à já decantada falta de documentos e à dificuldade de encontrar correspondências específicas nos testes de DNA autossômico feitos por mim e por primos maternos com quem compartilho um ramo comum na ascendência do casal João Pereira Belém e Teodora Maria da Conceição. Recentemente, no entanto, os resultados de alguns desses testes, feitos com o laboratório Genera, começaram a trazer resultados interessantes, especialmente para minhas primas Regina e Simone.

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Firmiana

Minha avó materna Durvalina Rabello Guimarães era filha de Argemira Pereira da Silva, que era filha de pai desconhecido. O nome da avó de Durvalina ficou registrado – Maria Pereira do Céu – , mas nenhum outro documento relacionado a ela foi encontrado, o que a tornou, por algum tempo, o ponto terminal desse ramo de minha árvore familiar. Até que…

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Bisas

Quando as pistas documentais se tornam menos informativas – ou até escassas – e não existem mais parentes vivos que se lembrem de factos que permitam elucidar a história familiar, talvez os testes genéticos possam vir ao nosso auxílio. Meu ramo familiar paterno é português e bem documentado em ambos os costados – avô e avó – até o século XVII. O mesmo não ocorre com meu ramo familiar materno, pois meus quatro bisavós eram filhos de pais desconhecidos. Essa situação persistiu até que consegui elucidar a paternidade de um de meus bisavôs – João Pereira Belém, pai de meu avô Enéas – em caso já descrito aqui no blogue e cuja ratificação ocorreu por meio de testes genéticos feitos por mim e por quatro de meus primos maternos – leia aqui e aqui.

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