Melhoria

Em texto anterior, eu declarei que sempre sugiro que brasileiros que desejam saber mais sobre sua ancestralidade ou encontrar parentes façam o teste genético do laboratório Genera. Não ganho absolutamente nada com essa sugestão. É mesmo uma questão de praticidade e lógica. Praticidade porque se trata de uma empresa brasileira que envia e recebe os kits sem passar pelas burocracias de importação. Lógica porque a base de dados do laboratório é composta majoritariamente de brasileiros, portanto um universo privilegiado para quem busca parentes nascidos no país. Por outro lado, não me canso de criticar a extrema simplicidade da ferramenta que o laboratório oferece para a pesquisa genealógica em sentido estrito: a Busca Parentes.

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Ruídos

A plataforma MyHeritage começou a oferecer aos usuários que têm nela seus dados autossômicos a possibilidade de atualizar os percentuais étnicos para a versão 2.5, que eles informam ser “baseada em um novo algoritmo desenvolvido do zero pela equipe científica da empresa” após “dois anos de pesquisa e refinamento”. Segundo informação da plataforma, a nova versão “oferece maior detalhamento, abrangendo 79 etnias, em comparação às 42 da versão anterior. O modelo matemático também se fundamenta em “árvores genealógicas bem documentadas, corroboradas com análise de DNA”, o que sugere um nível adicional de confiabilidade. Dito isso, o que eu penso dessa nova versão a partir do que observei em meu teste e nos testes de meus primos?

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Mbicy

O padre Nunes, cumprindo incumbência que lhe passara Nóbrega, funda em São Vicente um colégio de jesuítas, além da respectiva igreja. […] Ele ouve dizer que “no campo, 14 ou 15 léguas daqui, entre os índios”, existiria “alguma gente cristã derramada“, a qual passava o ano “sem ouvirem missa e nem se confessarem, e andarem em uma vida de selvagem”. _ POMPEU DE TOLEDO, Roberto. A capital da solidão: uma história de São Paulo das origens a 1900.

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