Enigma

A partir das seguintes pistas, descubra quem pode ter sido o pai da jovem Firmiana Maria Xavier, parda, forra (liberta), batizada em 15 de janeiro de 1776 na freguesia de Santo Antônio de Jacutinga, Rio de Janeiro, filha natural de Ana Maria Xavier, também parda e forra. Pessoas pardas eram filhas de mulheres de ascendência africana e homens brancos. Esses homens frequentemente eram filhos de senhores de escravizados.

Esse foi o comando que forneci à ferramenta de Inteligência Artificial ChatGPT para descobrir de que forma ele resolveria o enigma da paternidade de minha sexta-avó Firmiana Maria Xavier, que poderia ser filha de um homem pertencente a uma de duas famílias brancas – à dos Correa Vasques ou à dos Sanches de Castilho – que representavam o poder colonial lusitano na freguesia de Santo Antônio de Jacutinga, recôncavo da Guanabara, na segunda metade do século XVIII.

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Chãos

Entre as ferramentas que julgo mais úteis para pesquisadores interessados na genealogia dos primeiros povoadores da cidade do Rio de Janeiro e arredores está o Banco de Dados da Estrutura Fundiária do Recôncavo da Guanabara, compilado pelo pesquisador Mauricio de Almeida Abreu. É graças a esse banco que tenho conseguido obter informações sobre meus antepassados que não estão disponíveis em obras de grandes genealogistas como Carlos Rheingantz.

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Índice

A empresa MundoDNA lançou há algum tempo uma ferramenta chamada Índice Sefardita que despertou interesse dos membros de diversas comunidades do Facebook. Tal ferramenta indicaria, em uma escala que vai de -2 a 2, respectivamente, a menor ou maior similaridade entre o DNA do cliente e os DNAs de centenas de outros clientes que foram certificados pela Comunidade Israelita de Lisboa e que, portanto, teriam ascendência sefardita confirmada por essa entidade. Por esse índice um cliente que nem desconfie de sua ancestralidade poderia ter indicação da presença de sefarditas em algum ramo de sua árvore familiar, por menos documentada que ela seja.

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