Incrédulos

Persiste entre alguns genealogistas a ideia de que os testes genéticos não têm serventia de modo geral – ou em casos específicos, como na busca de antepassados sefarditas. É certo que os testes ainda não estão acessíveis a todos, que seus resultados variam de um laboratório para outro – e são de difícil interpretação – e que os bancos de dados dos laboratórios nem sempre têm boa abrangência de grupos étnicos relevantes, mas não se pode abrir mão dessa ferramenta na pesquisa genealógica quando ela puder ser explorada. Duas das circunstâncias em que os testes se revelam úteis são a pesquisa da composição étnica da pessoa testada e a descoberta de primos.

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Vivian

A resolução de questões de parentesco por meio de testes genéticos nem sempre é algo fácil, pois esses testes não têm a precisão esperada pelo genealogista. Sem o auxílio da pesquisa documental, seus resultados podem ficar por muito tempo como meras indicações de parentesco. Foi isso o que ocorreu em minha experiência com um teste de DNA autossômico que fiz há alguns anos.

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Movimentos

Não me lembro de ter visto muitas postagens em grupos de genealogia no Facebook em que alguém perguntava o que é genealogia – mas isso ocorreu recentemente. Parece óbvio que quem se inscreve nesses grupos deveria ter alguma noção – por mais simples – do que trata o grupo. Mas vamos deixar a arrogância de lado e entender que a curiosidade e o desejo de aprender são razões mais que válidas para se associar a eles. Aqui espero dar minha contribuição para responder esse questionamento, mas não vou explicar o que é genealogia, pois essa explicação pode ser encontrada na Wikipédia. Vou explicar que movimentos ou motivações trazem pessoas de todas as origens e condições sociais ao universo apaixonante dessa ciência.

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