Escândalo

O trabalho genealógico sempre foi feito a partir de provas documentais, ou seja, assentos paroquiais, certidões civis, testamentos, inventários, cartas e fotografias. Obras de cunho genealógico, principalmente quando fundamentadas nos documentos já citados, são também valiosas e, mais recentemente, os testes genéticos surgiram para auxiliar na pesquisa quando existem ramos de difícil documentação, embora seu uso ainda seja limitado pela resolutividade dos testes e pela complexidade da análise de seus resultados.

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Serviçal

A quantidade de informação registrada pelos párocos nos assentos variou pelos séculos, tendendo a aumentar desde o século XVI até o XIX. Assim é que, no século XVI, os assentos batismais poderiam nem informar os nomes dos avós do batizado, enquanto no século XIX informavam os nomes dos avós e até as ocupações dos pais da criança.

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