Apresentação
Este blog se destina à discussão de temas e estratégias úteis para o genealogista amador, com foco em famílias luso-brasileiras.
Este blog se destina à discussão de temas e estratégias úteis para o genealogista amador, com foco em famílias luso-brasileiras.
Fontes documentais para a pesquisa genealógica como assentos paroquiais, certidões, inventários, notícias de jornal e fotografias são bastante conhecidas e já tiveram seu uso demonstrado em diversos textos aqui no blogue. Mas nunca imaginei que se pudessem extrair informações de interesse genealógico – ou para a história familiar – dos álbuns de recordações. Pois foi o que descobri quando analisei as caixas de documentos que herdei de uma tia materna.
(mais…)(mais…)Aos quatorze dias do mês de novembro de mil novecentos e vinte, nesta cidade de Nova Iguaçu, primeiro distrito do município de Iguaçu, estado do Rio de Janeiro, em cartório compareceu Enéas Pereira Belém e declarou que, no lugar denominado “Austin” deste distrito, ontem, à uma hora, faleceu de febre palustre, Maria, natural deste município, com sete meses de idade, cor parda, filha natural de João Pereira Belém […]
No texto anterior, abordei o quão importante é para o genealogista fazer perguntas e não se satisfazer (naturalizar) com o que os fatos e os documentos lhe apresentam quando apenas sinalizam um caminho sem saída. Aqui faço outra afirmação relevante: o genealogista precisa seguir a trilha informacional. Óbvio, não é? Bem, não necessariamente, pois quem espera encontrar documentos com informações corretas e completas pode estar fadado ao fracasso. Quanto mais se avança pelos séculos passados, maiores são as chances de encontrar documentos com dados truncados ou incompletos. Daí a importância de aprender a seguir a trilha das informações.
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