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No texto anterior, eu prometi contar como saí da “situação grave” de não ter os documentos de meus avós falecidos nem a possibilidade de obter informações de meus parentes ainda vivos – filhos de meus avós. Pois aqui vou cumprir a promessa feita.

Sempre soube, por informação de meu pai, nascido no Brasil, que meus avós paternos eram portugueses de Trás-os-Montes, como, aliás, boa parte dos portugueses que imigraram para o Brasil no século passado e no anterior. Só que saber isso, descobri muito mais tarde, não ajudaria em nada um genealogista amador como eu.

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