Irmãs

O pesquisador iniciante costuma atribuir enorme valor aos documentos eclesiásticos – assentos de batismo, casamento e óbito – para o desenvolvimento de sua árvore familiar. Mas a busca genealógica quase sempre alcança um patamar de onde se evolui muito pouco ou quase nada com esses registros, quer pela descoberta de assentos muito sucintos ou mesmo pela simples inexistência dos livros paroquiais. É nesse ponto em que se deve começar a recorrer a outros tipos de documento, como os jornais, as revistas e genealogias publicadas – quando estão disponíveis para o local e período de interesse – e os registros de terras.

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