Cunhas

A Genealogia emprega fontes documentais primárias – registros paroquais, testamentos, inventários, registros de terras – ou secundárias – obras genealógicas – para elaboração da história de uma família. Mas nem sempre existem fontes para pesquisar ou, quando existem, nem sempre elas parecem conter os dados necessários para que a história familiar seja elaborada. Mesmo quando os dados parecem insuficientes, no entanto, é possível utilizá-los mediante a elaboração de hipóteses de trabalho. Não é algo trivial, nem sempre se chega ao resultado desejado, mas pode ser a única estratégia válida, como demonstro neste caso.

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Pregos

Ioão Velho Prego fº Iº deste viveo tambem em Vianna aonde cazou com Cezilia da Costa Irmaã da mer. do Ldo. Manoel de Barros Lobo sogro de Franco. Perª Pinto de Britiandos f.as ambas de Goncalo da Costa Taveira, e de sua mer. Cezilia Velloza de quem teve […] 4 Ioam Velho Barreto fº 1º deste andou no Brazil aonde cazou com … … … de Olivr.ª fª de … … … de quem teve […] 5 Ioam Velho Barreto fº deste viveo no Rio de Janrº aonde cazou com … … … 5 D. Margarida … … … m.er de … … …
In: ALÃO DE MORAIS, Cristóvão. Pedatura Lusitana: Nobiliário de Famílias de Portugal. Tomo II, Vol. II, Título Pregos de Vianna, p. 427.

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Irmãs

O pesquisador iniciante costuma atribuir enorme valor aos documentos eclesiásticos – assentos de batismo, casamento e óbito – para o desenvolvimento de sua árvore familiar. Mas a busca genealógica quase sempre alcança um patamar de onde se evolui muito pouco ou quase nada com esses registros, quer pela descoberta de assentos muito sucintos ou mesmo pela simples inexistência dos livros paroquiais. É nesse ponto em que se deve começar a recorrer a outros tipos de documento, como os jornais, as revistas e genealogias publicadas – quando estão disponíveis para o local e período de interesse – e os registros de terras.

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