Álbum

Fontes documentais para a pesquisa genealógica como assentos paroquiais, certidões, inventários, notícias de jornal e fotografias são bastante conhecidas e já tiveram seu uso demonstrado em diversos textos aqui no blogue. Mas nunca imaginei que se pudessem extrair informações de interesse genealógico – ou para a história familiar – dos álbuns de recordações. Pois foi o que descobri quando analisei as caixas de documentos que herdei de uma tia materna.

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Indígenas

O censo de 2022 revelou que 1,7 milhão de indígenas vivem no Brasil, o que corresponde a 0,83% da população total do país. Não se sabe exatamente quantos indígenas viviam por aqui em 1500, mas as estimativas variam de três a oito milhões. A Amazônia, por exemplo, que por muito tempo foi considerada uma região praticamente desabitada, era, ao contrário, densamente povoada, como atestam relatos dos primeiros europeus que subiram seus rios. A drástica redução das populações indígenas foi o resultado de séculos de perseguições, extermínios e epidemias que ceifaram incontáveis vidas após o contato com o europeu.

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Ambundo

A descoberta de meus antepassados africanos é um dos objetivos de minhas pesquisas genealógicas e também aquele no qual encontro os maiores desafios. Esses desafios se devem à já decantada falta de documentos e à dificuldade de encontrar correspondências específicas nos testes de DNA autossômico feitos por mim e por primos maternos com quem compartilho um ramo comum na ascendência do casal João Pereira Belém e Teodora Maria da Conceição. Recentemente, no entanto, os resultados de alguns desses testes, feitos com o laboratório Genera, começaram a trazer resultados interessantes, especialmente para minhas primas Regina e Simone.

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