Angola

Lembrei que minha mãe dizia ter parentes em Angola. Fui a última filha a casar e sair de casa. De vez em quando, comentávamos sobre o passado. Parece que minha avó comentava com ela. Eu lembro que quando aparecia na tv alguma reportagem, ela ficava no assunto. […] Que tinha primos lá, mas não conhecia. Eu lembro que minha avó nos visitava muito! Ela e a esposa do filho mais novo, que só lembro o apelido […] Parece que estou vendo elas em minha casa. Minha avó usava saias rodadas com elásticos na cintura, como as saias das baianas.

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Factos-2

Este texto é o segundo da série que chamei de factos da vida em que retomo algumas questões que sempre geram surpresa ou abrem discussões nos fóruns públicos. Aqui trato especificamente dos testes genéticos e de alguns aspectos relativos a seus resultados que não são bem compreendidos pelo público em geral. Inicialmente abordo os resultados que dizem respeito a uma ancestralidade africana para depois discutir a questão da quantidade de centimorgans compartilhados com os matches de DNA, que costumo tratar como primos genéticos, embora possam até representar um parentesco mais próximo.

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Factos-1

Este texto é o primeiro de uma série que vou chamar de factos da vida para o pesquisador em Genealogia. Nessa série vou retomar algumas questões que sempre geram surpresa ou abrem discussões nos fóruns públicos. Este primeiro texto da série retoma aspectos relacionados às formas de nomeação comuns no Brasil nos séculos passados. Aqui me dedico especificamente aos sobrenomes e seus usos, ao surgimento de sobrenomes inéditos na linha familiar ou supostamente inventados e à continuidade de prenomes ancestrais, que pode apresentar um importante valor preditivo à pesquisa. Usarei alguns exemplos extraídos de minha árvore familiar, mas acredito que qualquer pesquisador encontrará casos similares em sua árvore se ela alcançar, pelo menos, o século XIX.

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