Religiosos

Se “é grande a probabilidade de todos os portugueses terem pelo menos um padre em sua árvore genealógica”, como afirmam Queiroz e Moscatel, quantos religiosos poderia haver em uma família?
Não pretendo responder essa pergunta em termos absolutos, pois não disponho dos dados históricos, mas posso discutir um aspecto sobre essa questão a partir de um caso de minha família encontrado no assento de óbito que transcrevo abaixo com meus destaques.

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Paternidade

Existe em minha árvore familiar, no lado materno, um enigma ainda por resolver: meu bisavô chamava-se Arthur e era filho natural de Julinda Dias Seabra (1843-1884). Até este ponto, eu estava conformado, pois isso significava que Julinda não era casada com o pai de Arthur quando ele nasceu. Essa informação é encontrada no assento de casamento de Arthur com minha bisavó Algemira, como se vê abaixo.

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Surpresa

Até que a morte os separe? Ou até que ela os una? É tentador fazer uma leitura romântica dos falecimentos destes meus antepassados de oito gerações, com intervalo de apenas alguns dias. Por uma dessas coincidências do destino, os registros acabaram ficando na mesma página do livro paroquial. Veja os Leia mais