Bruna

Ao olhar os matches autossômicos (Family Finder) no sítio do FamilyTreeDNA, como faço com frequência, encontrei uma nova indicação com 24cM compartilhados e indicação de parentesco de prima entre o terceiro e o quinto grau. Como havia uma árvore disponível, decidi explorar, embora os usuários do FTDNA nem sempre forneçam muitas informações em suas árvores. Essa usuária específica – Bruna – forneceu dados até seus avós maternos e paternos, mas sem detalhes quanto aos locais e datas de nascimento e óbito. Mas dois sobrenomes chamaram minha atenção – Morais para a avó paterna e Sales para a avó materna -, pois também são encontrados em minha árvore.

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Incrédulos

Persiste entre alguns genealogistas a ideia de que os testes genéticos não têm serventia de modo geral – ou em casos específicos, como na busca de antepassados sefarditas. É certo que os testes ainda não estão acessíveis a todos, que seus resultados variam de um laboratório para outro – e são de difícil interpretação – e que os bancos de dados dos laboratórios nem sempre têm boa abrangência de grupos étnicos relevantes, mas não se pode abrir mão dessa ferramenta na pesquisa genealógica quando ela puder ser explorada. Duas das circunstâncias em que os testes se revelam úteis são a pesquisa da composição étnica da pessoa testada e a descoberta de primos.

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Vivian

A resolução de questões de parentesco por meio de testes genéticos nem sempre é algo fácil, pois esses testes não têm a precisão esperada pelo genealogista. Sem o auxílio da pesquisa documental, seus resultados podem ficar por muito tempo como meras indicações de parentesco. Foi isso o que ocorreu em minha experiência com um teste de DNA autossômico que fiz há alguns anos.

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