Temporã

A pesquisa genealógica ajudou-me a desconstruir três ideias equivocadas que eu tinha a respeito da relação entre idade, costumes e saúde reprodutiva: (1) que as pessoas viviam menos até o século XX, (2) que as pessoas casavam-se muito cedo nos séculos passados e (3) que as mulheres não tinham filhos depois dos 40 anos. Em minha árvore familiar tenho evidências objetivas de antepassados que morreram com mais de 70 anos, de incontáveis casais que se casaram com idades não muito diferentes do costume contemporâneo e de mulheres que tiveram filhos com idades que ainda hoje seriam consideradas arriscadas. Aqui apresento o caso da gravidez tardia de minha bisavó materna.

(mais…)

Sérvulo

Existem diversas razões por que às vezes não se encontra um assento ou uma certidão quando se faz uma busca em sítios como o FamilySearch. Uma dessas razões é a falha de indexação, de que já tratei em outro texto, que ocorre quando um voluntário pouco experiente grafa um nome incorretamente no sistema, e essa grafia incorreta fica associada a um documento. Esse tipo de falha só é evidenciado depois de muitas tentativas de localizar um documento por meio da ferramenta de busca.

(mais…)

Memorialistas

Assentos paroquiais, relatos ou causos de família, cartas, fotografias e periódicos são algumas das fontes de informação comumente empregadas na pesquisa genealógica. Além delas, existem outras que talvez exijam mais pesquisa e podem mesmo não ser encontradas, como os livros de memórias publicados por escritores e cidadãos que viveram nas cidades de origem de nossos antepassados.

(mais…)