Correção

Minhas recomendações mais frequentes para um brasileiro que começa a se interessar por Genealogia são: (1) faça um teste de DNA desses que se tornaram conhecidos na mídia e (2) escolha uma empresa brasileira para fazer esse teste. Não são recomendações com interesse comercial, pois não tenho nenhum tipo de parceria com as empresas que oferecem tais testes. Meu interesse é puramente prático: ao escolher uma empresa brasileira, a pessoa contribuirá para aumentar a base de dados genéticos de brasileiros, o que reverte em informação útil para a pesquisa genealógica local, reduzindo as correspondências (matches) com estrangeiros que podem estar relacionados apenas remotamente. Mas preciso reconhecer, ou reiterar, que as empresas brasileiras ainda são limitadas quanto aos recursos que oferecem para a pesquisa puramente genealógica. E aqui vou tratar de mais uma limitação que nem é tão evidente para os recém-chegados.

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Falsos

Quem acompanha meus conteúdos aqui no blogue deve ter percebido que sou um entusiasta dos testes de DNA como auxiliares na pesquisa genealógica. Posso dizer que sou entusiasta e assíduo, pois fiz meu primeiro teste no escopo de um projeto da National Geographic há quase 20 anos e não parei mais. Se os custos ainda parecem altos para a maior parte das pessoas, posso atestar que eles já foram maiores e não é só isso, pois antes só eram feitos no exterior, ainda que se pudesse comprá-los no Brasil. Hoje temos empresas brasileiras que os oferecem a um valor razoável, por isso, sempre que me consultam, sugiro fazer um teste nacional e subir os dados brutos para plataformas como o GEDmatch, por exemplo, pois assim se consegue extrair o máximo valor deles.

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Melhoria

Em texto anterior, eu declarei que sempre sugiro que brasileiros que desejam saber mais sobre sua ancestralidade ou encontrar parentes façam o teste genético do laboratório Genera. Não ganho absolutamente nada com essa sugestão. É mesmo uma questão de praticidade e lógica. Praticidade porque se trata de uma empresa brasileira que envia e recebe os kits sem passar pelas burocracias de importação. Lógica porque a base de dados do laboratório é composta majoritariamente de brasileiros, portanto um universo privilegiado para quem busca parentes nascidos no país. Por outro lado, não me canso de criticar a extrema simplicidade da ferramenta que o laboratório oferece para a pesquisa genealógica em sentido estrito: a Busca Parentes.

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