Melhoria

Em texto anterior, eu declarei que sempre sugiro que brasileiros que desejam saber mais sobre sua ancestralidade ou encontrar parentes façam o teste genético do laboratório Genera. Não ganho absolutamente nada com essa sugestão. É mesmo uma questão de praticidade e lógica. Praticidade porque se trata de uma empresa brasileira que envia e recebe os kits sem passar pelas burocracias de importação. Lógica porque a base de dados do laboratório é composta majoritariamente de brasileiros, portanto um universo privilegiado para quem busca parentes nascidos no país. Por outro lado, não me canso de criticar a extrema simplicidade da ferramenta que o laboratório oferece para a pesquisa genealógica em sentido estrito: a Busca Parentes.

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Intrigas

Neste quarto texto da série sobre a proposta de uma Genealogia que recrie aspectos da vida cotidiana dos antepassados vou tratar das formas de socialização e dos costumes. Aqui quero sugerir os processos inquisitoriais como peças relevantes não apenas para comprovação da condição cristã-nova de algum antepassado, mas também como fonte preciosa para o conhecimento sobre a alimentação, o trabalho e as formas como nossos antepassados se relacionavam com seus vizinhos – ou se tornavam desafetos deles. O caso em destaque tem relação com o português Bento Teixeira (1561-1618), “mestre de gramática” que viveu em Pernambuco e foi o autor do que se considera o primeiro poema épico da literatura brasileira: Prosopopeia.

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