Desfecho

Em um texto já antigo aqui no blogue apresentei o caso da busca da paternidade de meu bisavô materno Artur Rabelo Guimarães (1868-1917), cujos registros documentais informavam apenas que era “filho natural de Julinda Dias Seabra”. Mencionei naquele texto que a disparidade de sobrenomes de mãe e filho e a presença na cidade de uma família com o mesmo sobrenome de Artur indicava a possibilidade de uma perfilhação, embora até seu casamento com minha bisavó Argemira ele ainda fosse identificado como filho de pai desconhecido.

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Laboratórios

Quando me perguntam qual o melhor teste de genética para fins genealógicos, costumo dizer que a resposta varia – em função do quanto se pode pagar, do que se busca e do quão hábil se é na análise dos resultados fornecidos. Supostamente existem testes mais e menos acessíveis ao público brasileiro, com plataformas analíticas mais ou menos amigáveis – inclusive pela indisponibilidade em idioma nacional – e funcionais. Em termos gerais, nenhum laboratório vai ser satisfatório para todo tipo de usuário.

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Involuntária

Durante algum tempo acreditei que já havia encontrado muita informação sobre a vida de Maria Teresa da Paz (1791-1855), avó de meu bisavô João Pereira Belém (1848-1921), mas a pesquisa frequente e continuada quase sempre me traz novas revelações sobre os antepassados. Às vezes essas revelações surgem da descoberta de novas fontes documentais. Às vezes, surgem como resultado das pesquisas de pessoas que podem não ter a menor noção do quanto colaboraram comigo. É dessa colaboração involuntária – que me trouxe novas informações sobre Maria – que trato aqui.

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