Irineu

Tenho em minha árvore dois aparentados que demonstraram grande tino para os negócios e com os quais eu teria muito a aprender. O primeiro deles era meio-irmão de meu pai e foi em sua homenagem que recebi meu prenome. Já contei sua história aqui no blogue. O segundo é alguém mais distante em termos genealógicos, mas gosto de me referir a ele como um primo, tal como fiz com outros personagens com os quais tenho antepassados em comum.

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Rotas

O tráfico transatlântico de africanos escravizados durou mais de 300 anos e trouxe milhões de indivíduos – majoritariamente homens jovens, mas também mulheres e crianças – para as costas do continente americano, a partir de onde foram vendidos e espalhados pelos territórios das nações que se formavam a fim de serem explorados na produção agrícola (de açúcar, algodão, café) e na extração mineral.

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Plantel

Em texto anterior, abordei a descoberta do assento de óbito de Alexandre Pereira Belém, “preto liberto” fluminense falecido em 1887, que suspeito estar relacionado a minha família materna. Além do sobrenome em comum, ele foi padrinho de meu tio-avô Pedro Pereira Belém, que fora neto de Joaquina da Conceição e Pedro Gomes de Moraes, que nunca se casaram. No mesmo texto, mencionei a relação extramatrimonial entre a mãe de Pedro Gomes de Moraes e o agricultor escravocrata Pedro Cipriano Pereira Belém (1795-1860), filho de Francisco Antônio Pereira Belém (1746-1834) e Joana Maria de Jesus (1760-1834).

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