Factos-2

Este texto é o segundo da série que chamei de factos da vida em que retomo algumas questões que sempre geram surpresa ou abrem discussões nos fóruns públicos. Aqui trato especificamente dos testes genéticos e de alguns aspectos relativos a seus resultados que não são bem compreendidos pelo público em geral. Inicialmente abordo os resultados que dizem respeito a uma ancestralidade africana para depois discutir a questão da quantidade de centimorgans compartilhados com os matches de DNA, que costumo tratar como primos genéticos, embora possam até representar um parentesco mais próximo.

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Rotas

O tráfico transatlântico de africanos escravizados durou mais de 300 anos e trouxe milhões de indivíduos – majoritariamente homens jovens, mas também mulheres e crianças – para as costas do continente americano, a partir de onde foram vendidos e espalhados pelos territórios das nações que se formavam a fim de serem explorados na produção agrícola (de açúcar, algodão, café) e na extração mineral.

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Afrodescendente

O envio de escravos africanos para a América foi, sem dúvida, um dos maiores movimentos populacionais da história e a maior emigração por mar antes da grande emigração europeia, também para as Américas, que se desenvolveu justamente na medida em que o tráfico de escravos no Atlântico conheceu seu fim. _ História da África e dos africanos – Analúcia Danilevicz Pereira, Luiz Dario Teixeira Ribeiro, Analúcia D. Pereira, Paulo F. Visentini, Luiz D. Ribeiro

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